Quanta dor por não conseguir diminuir o sofrer daqueles que esperam por nós. O nascimento…

PROFECIA COMO BOAS NOTÍCIAS
Pode parecer de mau gosto falar da experiência de escravidão no Egito para aqueles que…

PROFECIA COMO ADVERTÊNCIA
É compreensível que pessoas que estão sofrendo queiram abreviar o tempo da adversidade. No entanto,…

PROFECIA COMO DURO JUÍZO
Quando refletimos sobre a justiça de Deus geralmente pensamos NELES. Rubem Alves aguça nossa compreensão…

PROFECIA COMO PROTEÇÃO
“Ao anoitecer, eis o pavor, e, antes que amanheça o dia, já não existem” (Isaías…

PROFECIA COMO CONTEMPLAÇÃO
Quando falamos de profecia, geralmente pensamos sobre a fascinação de antecipar as coisas futuras. Agouro.…

PROFECIA COMO CANÇÃO
Por parte do agricultor, todas as condições foram dadas para que a produção fosse boa.…

PROFECIA COMO LEMBRANÇA
Quem quer seguir em frente consistentemente precisa entender o que deixou para trás. Privilegiamos a…

CANTIGA DO EXÍLIO
Sentados na beira dos rios da Babilônia, chorávamos (Salmo 137) Em muitos momentos da…

Gandhi, Rubem Alves e seus Gestos Poéticos
No caso deste livro, os índices para catálogo sistemático dizem muito pouco sobre o conteúdo da obra: estadistas, políticos, biografia, Índia, pacifismo, política internacional.

Memória gustativa: gastronomia é lembrança
A frase é do Henfil em 1979. Seu irmão Betinho estava no exílio e o cartunista nos seus traços alternava humor e dor. Uma produção em torno da anistia e pela reabertura democrática em plena ditadura.