Um cronista que nos fala do mundo pelo ângulo do afeto. Livre de convenções, ainda que fazendo sonetos dentro da norma culta.
Murilo Mendes: Poesia, Mística e Cotidiano
Para quem gosta de prosa poética, A idade do serrote (1968) é um livro necessário. Os capítulos são intitulados com nomes próprios.
Teologia do Traste na Poesia de Manoel de Barros
Recorrente na poesia de Manoel de Barros a nostalgia da infância. O recurso da memória para desinventar o que foi consolidado ao longo do tempo.
Cotidianos e a Cor do Invisível em Quintanares
Comecei o ano de 2021 lendo as primeiras obras publicadas de Mario Quintana: A rua dos Cataventos (1940), Canções (1946) e Sapatos floridos (1948).
Mas Livra-nos do Mal
Nesta quarentena, li com muito interesse um livro que tinha há alguns anos, mas nunca tinha aberto: Sobre a brevidade da vida, Sêneca.
Nossa Tentação na Quarentena
Jesus foi tentado na quarentena no deserto quando estava com fome. Vazios somos mais vulneráveis. Suprir necessidades, qual a alma dos nossos negócios?
Nossas Dívidas na Quarentena
Perdão é uma palavra jeitosa, vistosa, bem comportada, bonitinha, mas sobretudo, constrangedora.
Pão Nosso na Quarentena
Lá no deserto Jesus buscava inspiração de vida e resolveu jejuar. Faminto e atento.
Seja Feita a tua Vontade
A maneira mais rápida de terminar uma discussão: “Faça como quiser!”
Santificado seja o teu Nome
Na nossa cultura, cabe aos pais colocar o nome no filho recém-nascido.
Pai Nosso: Comunitário
A intimidade da oração no quarto seria um convite ao individualismo se não fosse a expressão NOSSO.
Pai Nosso: Intimista
Havia nos dias de Jesus um esquema rentável em torno do templo. Vendedores disputavam espaço para oferecer víveres, cordeiro, novilhos, pombos e outras espécies…