“Ao anoitecer, eis o pavor, e, antes que amanheça o dia, já não existem” (Isaías…
PROFECIA COMO CONTEMPLAÇÃO
Quando falamos de profecia, geralmente pensamos sobre a fascinação de antecipar as coisas futuras. Agouro.…
PROFECIA COMO CANÇÃO
Por parte do agricultor, todas as condições foram dadas para que a produção fosse boa.…
PROFECIA COMO LEMBRANÇA
Quem quer seguir em frente consistentemente precisa entender o que deixou para trás. Privilegiamos a…
CANTIGA DO EXÍLIO
Sentados na beira dos rios da Babilônia, chorávamos (Salmo 137) Em muitos momentos da…
Batistas e vetos: Martin Luther King Jr. e Sérgio Dusilek
Eu bato o portão sem fazer alarde Eu levo a carteira de identidade Uma saideira,…
Bruno Pereira e Dom Phillips: não foi uma aventura
Não foi uma aventura. Foi o senso de urgência que os levou a remar e…
Milton Ribeiro foi preso: MEC e Midas
“Só acreditaria num Deus que soubesse dançar.” Nietzsche “Deus é leve e ri.” Rubem Alves…
Ética do confinamento: solidários ou egoístas?
Dois senhores dividiam o mesmo quarto no asilo. Enquanto um ficava na cama no interior…
NISE DA SILVEIRA: TECER É HUMANIZAR
O manicômio que confina também reduz, entorpece, subestima e humilha. Imagina uma sociedade disposta a…
Gandhi, Rubem Alves e seus Gestos Poéticos
No caso deste livro, os índices para catálogo sistemático dizem muito pouco sobre o conteúdo da obra: estadistas, políticos, biografia, Índia, pacifismo, política internacional.
Memória gustativa: gastronomia é lembrança
A frase é do Henfil em 1979. Seu irmão Betinho estava no exílio e o cartunista nos seus traços alternava humor e dor. Uma produção em torno da anistia e pela reabertura democrática em plena ditadura.