Recorrente na poesia de Manoel de Barros a nostalgia da infância. O recurso da memória para desinventar o que foi consolidado ao longo do tempo.

Cotidianos e a Cor do Invisível em Quintanares
Comecei o ano de 2021 lendo as primeiras obras publicadas de Mario Quintana: A rua dos Cataventos (1940), Canções (1946) e Sapatos floridos (1948).

100 Mil Mortes: Como Tocar a Vida?
Brasil é o epicentro da pandemia e o mundo descobre que o Trump dos trópicos preside um projeto de morte.

Mas Livra-nos do Mal
Nesta quarentena, li com muito interesse um livro que tinha há alguns anos, mas nunca tinha aberto: Sobre a brevidade da vida, Sêneca.

Nossa Tentação na Quarentena
Jesus foi tentado na quarentena no deserto quando estava com fome. Vazios somos mais vulneráveis. Suprir necessidades, qual a alma dos nossos negócios?

Nossas Dívidas na Quarentena
Perdão é uma palavra jeitosa, vistosa, bem comportada, bonitinha, mas sobretudo, constrangedora.

Pão Nosso na Quarentena
Lá no deserto Jesus buscava inspiração de vida e resolveu jejuar. Faminto e atento.

Pai Nosso: Comunitário
A intimidade da oração no quarto seria um convite ao individualismo se não fosse a expressão NOSSO.

Pai Nosso: Intimista
Havia nos dias de Jesus um esquema rentável em torno do templo. Vendedores disputavam espaço para oferecer víveres, cordeiro, novilhos, pombos e outras espécies…

Quebrando a Banca do Comércio da Fé
Quem ia ao templo para adorar, precisava levar dinheiro para ofertar. Comerciantes em torno do templo vendendo elementos que seriam apropriados para agradar a Deus.