Eu bato o portão sem fazer alarde Eu levo a carteira de identidade Uma saideira,…
Bruno Pereira e Dom Phillips: não foi uma aventura
Não foi uma aventura. Foi o senso de urgência que os levou a remar e…
Milton Ribeiro foi preso: MEC e Midas
“Só acreditaria num Deus que soubesse dançar.” Nietzsche “Deus é leve e ri.” Rubem Alves…
Ética do confinamento: solidários ou egoístas?
Dois senhores dividiam o mesmo quarto no asilo. Enquanto um ficava na cama no interior…
NISE DA SILVEIRA: TECER É HUMANIZAR
O manicômio que confina também reduz, entorpece, subestima e humilha. Imagina uma sociedade disposta a…
Gandhi, Rubem Alves e seus Gestos Poéticos
No caso deste livro, os índices para catálogo sistemático dizem muito pouco sobre o conteúdo da obra: estadistas, políticos, biografia, Índia, pacifismo, política internacional.
Memória gustativa: gastronomia é lembrança
A frase é do Henfil em 1979. Seu irmão Betinho estava no exílio e o cartunista nos seus traços alternava humor e dor. Uma produção em torno da anistia e pela reabertura democrática em plena ditadura.
Linchamentos em tempos de Fake News
Caluniar é um “esporte” barato que não exige muito dispêndio de força, sequer talento, daí encontrar tantos praticantes.
Adélia Prado: espiritualidade simples
Para Conceição Evaristo Ainda jovem universitário, adquiri o hábito de frequentar sebos à procura de…
Ética da Rua e Direito à Propriedade Privada
Quando eu descobri o princípio mais apreciado do Estado Liberal, não deixei de ser menino, mas perdi a inocência. Foi assim…
Vinicius de Moraes: Quem Vive Apaixonado, Vive em Prece
Um cronista que nos fala do mundo pelo ângulo do afeto. Livre de convenções, ainda que fazendo sonetos dentro da norma culta.
Cotidianos e a Cor do Invisível em Quintanares
Comecei o ano de 2021 lendo as primeiras obras publicadas de Mario Quintana: A rua dos Cataventos (1940), Canções (1946) e Sapatos floridos (1948).